
Comer, um ato de
Somos energia, e tudo que está ao nosso redor, age como fonte de nutrição do nosso corpo nas diversas camadas que o compõem. Tudo que experimentamos através dos nossos sentidos, é fonte de nutrição.
E-BOOK
por você e pelo mundo
amor

Você já parou para pensar no que realmente te
O que vemos, tocamos, sentimos e, principalmente, o que comemos – é uma fonte de nutrição para nosso corpo, mente e espírito.
Cada fruta, cada legume, cada mordida carrega um potencial único de nos conectar com nós mesmas e com o mundo. Mas, na correria do dia a dia, quantas vezes engolimos a comida sem presença, sem carinho, sem perceber o que ela pode fazer por nós?
nutre?
Eu sei como é isso. Por anos, comi sem consciência, sem ouvir meu corpo. Até que a vida me convidou a olhar para a alimentação de um jeito diferente – como um ato de amor. E é exatamente isso que quero compartilhar com você neste e-book: "Comer, um ato de amor por você e pelo mundo". Um guia simples, cheio de receitas veganas fáceis, nutritivas e feitas com muito carinho, para transformar o jeito como você se relaciona com o alimento e, de quebra, com você mesma.
Comer é um ato de amor

O que você vai
no E-BOOK?
Receitas veganas fáceis e nutritivas: Pratos simples que cabem na sua rotina, mas que carregam o poder de transformar sua saúde e seu bem-estar.
Dicas para se conectar com o alimento: Como trazer presença e leveza para cada refeição, transformando um hábito comum em um ritual de cuidado.
Uma nova perspectiva sobre comer: Um convite para olhar para a comida como aliada do seu corpo, da sua mente e do mundo ao seu redor.
Inspiração para nutrir todas as suas camadas: Porque a nutrição vai além do prato – ela reflete na sua energia, no seu espírito e na sua vida.
receber
Ju Lamim
Sou mãe do Lucca e da Lívia | Companheira | Facilitadora de Cura e Equilíbrio Interior
Meu amor pela comida começou na infância, no quintal da casa dos meus pais. Lá, eles plantavam hortaliças frescas e morangos suculentos. Meu avô, com seu jeitão orgulhoso, me levava para ver os pés de milho, aipim e as árvores carregadas de caquis maduros. Mas a memória mais viva é dos canteiros de alface atrás de casa. Até hoje, sinto o cheiro fresco daquelas folhas recém-colhidas, vejo o verde-claro brilhando ao sol e ouço o crocante delas na boca da minha mãe, que comia para me incentivar. Toda vez que eu como alface, volto para esses dias – um pedacinho da infância que carrego comigo.


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