
Feijão sem
Destrave o medo da panela de pressão e transforme o simples ato de cozinhar em um ritual de presença, coragem e amor por você mesma.
MASTERCLASS
cozinhar é um ato de amor
medo
Destrave o medo da panela de pressão e transforme o simples ato de cozinhar em um ritual de presença, coragem e amor por você mesma.
Você já sentiu aquele frio na barriga só de pensar em usar a panela de pressão? Ou talvez nunca tenha aprendido a fazer um feijão gostoso e se sinta perdida na cozinha, com um misto de vergonha e frustração? Se isso soa familiar, eu te entendo – e estou aqui para te ajudar a mudar essa história.
Comer é um ato de amor

Como vai ser a
Nesta Masterclass "Feijão sem Medo", vou te pegar pela mão e te mostrar, passo a passo, como usar a panela de pressão com segurança e cozinhar um feijão simples, saboroso e cheio de carinho. Não é só sobre uma receita – é sobre transformar a cozinha em um espaço sagrado de autocuidado e amor-próprio.
Cozinhar é muito mais do que preparar comida. É um ato de presença, de coragem, de conexão com você mesma. Nesta aula prática e acolhedora, você vai:
Perder o medo da panela de pressão com dicas simples e seguras.
Aprender a fazer um feijão perfeito que nutre o corpo e a alma.
Descobrir como a cozinha pode ser um ritual de amor por você e por quem você ama.
masterclass?
Destrave o
Uma aula prática e acolhedora para mulheres que querem aprender a fazer feijão sem medo da panela de pressão e dar os primeiros passos rumo a uma vida com mais autonomia, presença e autocuidado.
medo
Ju Lamim
Sou mãe do Lucca e da Lívia | Companheira | Facilitadora de Cura e Equilíbrio Interior
Meu amor pela comida começou na infância, no quintal da casa dos meus pais. Lá, eles plantavam hortaliças frescas e morangos suculentos. Meu avô, com seu jeitão orgulhoso, me levava para ver os pés de milho, aipim e as árvores carregadas de caquis maduros. Mas a memória mais viva é dos canteiros de alface atrás de casa. Até hoje, sinto o cheiro fresco daquelas folhas recém-colhidas, vejo o verde-claro brilhando ao sol e ouço o crocante delas na boca da minha mãe, que comia para me incentivar. Toda vez que eu como alface, volto para esses dias – um pedacinho da infância que carrego comigo.


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